Nenhuma das histórias é exactamente assim, mas eu também estou a léguas do Mário-Henrique.
Pela enésima vez: Como é possível ele dizer-me num dia que me ama para sempre e no dia seguinte dizer que tem de pensar e depois acabar? .
A linguagem é muito sobrevalorizada. O Silva ama a mulher, não pode viver sem ela, por isso mata-a. O Mário-Henrique Leiria ( Contos do gin tónico) também explica:
Na riqueza e na pobreza, no melhor e no pior, até que a morte vos separe:
Perfeitamente.
Sempre cumpri o que assinei.
Portanto estrangulei-a e fui-me embora.
Dizer não custa nada; não dizer, ainda menos.
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