1) A direcção do partido vai processar os candidatos às autárquicas que gastaram mais do que o acordado . Perguntou Rui Rio: Se eu não sei gerir o partido, como é que poderei gerir o país? É uma excelente pergunta. Ficámos a saber que, se um dia for PM, processará os ministros que gastarem ( ou endividarem-se) mais do que o orçamentado. Não esperamos menos desta nova forma de gestão política.
2) Ainda não é clara a definição do direito à crítica. Se criticam no congresso-sítio-certo ( Montenegro), estão a jogar com o tempo; se saem ( Santana), estão a prejudicar; se criticam nas reuniões ( deputados) , são corrécios. O foco mediático assestou nas críticas aos críticos, o que é sempre uma boa maneira de passar a mensagem ao país sobre o que é ser alternativa ao PS.
Talvez fosse melhor uma circular interna: "A bem do personalismo, e em memória do legado político de Sá Carneiro, está temporariamente interdita a crítica política a esta direcção".
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