Tehel ( 2009) refere a importância do consentimento da criança pequena do sexo feminino antes de do progenitor biológico do sexo masculino a ajudar na higiene no WC vulgo, limpar os orifícios. Tendo em conta a padronização cultural do macho manipulando a genitália feminina infantil, ou seja, a inferiorização feminina, concreta ou simbólica, num contexto de referências higiénicas ligadas à família tradicional, numa gender relation subordinada à raça e à superioridade masculina, a questão é essencial.
Por seu lado, Galleana & Amundssen ( 2013) propõem que, no caso de uma família normativamente heterossexual, seja a mulher a executar a tarefa. Isto visa prevenir, na criança de sexo feminino, sentimentos de admiração-subjugação pelo/ao macho cuidador, evitando a perpetuação de estereótipos de género facilmente transponíveis para a estrutura social e organizativa.
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