Lenine dizia a Nadia que preferia um peixinho a um grande escaravelho: antes quero dois ou três homens dedicados do que uma mão cheia de ociosos. Martov exigia o reconhecimento absoluto do programa, Lenine, na altura de fora ( 1904) , optava por uma análise cuidadosa dos vários grupos. Ambos queriam o mesmo : fidelidade total. Quem não quer?
A hipótese de um congresso extraordinário é estapafúrdia. Se o partido está a fazer má oposição, serão as legislativas a selar essa impressão. A TSF faz uma das quatro perguntas retóricas, no caso a epiplética: mais para repreender do que para obter uma resposta. Por exemplo: Como pudeste fazer isso?
A suspeita de que não querer fazer nada agora siginifica o desejo de ver o PSD enterrado é nefelibata. A autoridade de um congresso extraordinário é batida em refregas eleitorais. O contrário, com Meneses, já foi experimentado e o resultado foi a reeleição de Sócrates e, depois, o santo advento da Geringonça.
André Ventura, incomodado com críticas de Rio, fala em três passos a dar. Exacto: um para a frente, dois para trás.
Comments
Post a Comment